segunda-feira, 15 de janeiro de 2007

Seu eu apenas me deitar aqui, deitar-te-ás comigo e apenas esqueceremos o mundo?

We’ll do it all, everything, on our own.
We don’t need anything or anyone.
If I lay here, if I just lay here
would you lie with me and just forget the world?
I don’t quite know how to say how I feel.
Those three words are said too much.. they’re not enough.
If I lay here, if I just lay here
would you lie with me and just forget the world?
Forget what we’re told before we get too old, show me a garden that’s bursting into life.
Let’s waste time chasing cars around our heads.
I need your grace to remind me to find my own.
If I lay here, if I just lay here, would you lie with me and just forget the world?
Forget what we’re told, before we get too old, show me a garden that’s bursting into life.
All that I am, all that I ever was, is here in your perfect eyes; they’re all I can see.
I don’t know where, confused about how, as well, ‘just know that these things will never change for us at all.
If I lay here, if I just lay here, would you lie with me and just forget the world?
visual

Alguém disse-me isto à relativamente pouco tempo (ou pelo menos transmitiu a idéia) ...
(post edited) no fundo, imaginei que essa pessoa deixasse aqui um comentário.


Esta foto foi tirada na Ericeira, num dia bastante revolto, a comer comida d'outro mundo.

2 comentários:

Rhiakath Flanders disse...

Em 27 anos, dois dias foram simplesmente memoráveis. Num deles, foi literalmente o que disseste. Deitar aqui, e esquecemos o resto do mundo. Sim, é lindo. Sim, estava gelado, a tremer de frio e exausto, e só dei por isso depois de me levantar. O amor por alguem faz-te esquecer o resto do mundo, mas como aconteceu comigo, a seguir destrói-o. O resto do mundo existe, sempre. Ao esquecerem-se dele, fecham-se a voces próprios num amor que, por mais lindo e forte que seja, acaba por sufocar. Acredita... Não voltarei a fazer, não penses em faze-lo também. Dá maus resultados.

Vejo que o sentimento de perda continua aí, sempre... É tramado de largar, né?

Rhiakath Flanders disse...

Em 27 anos, dois dias foram simplesmente memoráveis. Num deles, foi literalmente o que disseste. Deitar aqui, e esquecemos o resto do mundo. Sim, é lindo. Sim, estava gelado, a tremer de frio e exausto, e só dei por isso depois de me levantar. O amor por alguem faz-te esquecer o resto do mundo, mas como aconteceu comigo, a seguir destrói-o. O resto do mundo existe, sempre. Ao esquecerem-se dele, fecham-se a voces próprios num amor que, por mais lindo e forte que seja, acaba por sufocar. Acredita... Não voltarei a fazer, não penses em faze-lo também. Dá maus resultados.

Vejo que o sentimento de perda continua aí, sempre... É tramado de largar, né?

Se te serve de consolo, somos dois. Por muito que continuemos em frente, e ergamos o queixo, a dor continua cá. Cada um de nós com a sua maneira de sair da situação, mas ambos completamente virados do avesso no interior